“SILÊNCIOS DE ESPUMA” de Celeste Almeida

Apresentação no auditório da FNAC no Palácio do Gelo em Viseu

• Texto de Fernando Morgado

Apresentação do livro ” SILÊNCIOS DE ESPUMA ” de Celeste Almeida no auditório da FNAC no Palácio do Gelo em Viseu, completamente cheio de amigos e não só.

A mesa constituída pela autora, representantes e vereadores da Cultura Dr. João Lopes e Dr. Pedro Pontes, dos concelhos de Mangualde e Castro Daire, respectivamente e foi elogiado o trabalho poético de Celeste Almeida por Ana Nunes, Gestora do Santuário de N* Sr* da Lapa, dinamizadora do Santuário e oradora das Terras de Aquilino Ribeiro.

Falou sobre esta obra a poetisa Dulci Ferreira. Na apresentação da mesa de honra e da cerimónia esteve Helena Santos Duarte. Houve vários momentos musicais apresentados por elementos do Rancho Folclórico Flores da Aldeia de Mosteirô-Pepim, concelho de Castro Daire e do Conjunto Sons da Beira Alta e também canções interpretadas pela voz jovem da Joana Costa que deliciou todos os presentes.

A poesia de Celeste Almeida, é algo misteriosa mas ao mesmo tempo, grita sentimentos de amor, de paixão, de esperança, de revolta, de nostalgia e de saudade. Celeste Almeida, nasceu na freguesia de Mangualde e reside actualmente em Ribothos concelho de Castro Daire. Formou-se em professora do 1o Ciclo e mais tarde licenciou-se em Administração Escolar. Foi orientadora pedagógica de alunos da Escola Superior de Educação e do Instituto Piaget de Viseu. É coautora em várias antologias e colectâneas. Lançou a obra ” As Nossas Raízes o Passado e o Presente ” no ano de 2015 e ” A Alma de Um Povo ” no ano de 2017, uma recolha feita durante alguns anos sobre Mitos, Lendas, Fenómenos Sobrenaturais, ouvindo as pessoas mais idosas, a que a autora chama de Meu Povo devido ao carinho que nutre por essas gentes. SUA PAIXÃO: A Serra de Montemuro, fonte de inspiração para muitos dos seus projectos. SEU AMOR: Sentir a essência do Povo Montemurano.

Grandes amizades, muitos sorrisos, afetos e de reconhecimento de muita gratidão e que honra dois concelhos, o da sua naturalidade – Mangualde e da sua residência há mais de três décadas – Ribolhos – Castro Daire. Todas as cosas têm o seu mistério e a poesia é o mistério de todas as coisas.

Gazeta da Beira esteve presente no evento. Reportagem de Fernando Morgado.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *