Oliveira de Frades inicia o próximo ano com uma exposição colectiva internacional

Obras de artistas de todo o mundo, na Biblioteca Municipal

Ed644-Exposicao-OF_01Uma vida dedicada à arte e a fazer arte. É assim que podemos caracterizar o modo de vida de Cláudia Soeiro, a artista plástica natural de Oliveira de Frades.  No currículo, Cláudia Soeiro já conta com muitas exposições exibidas em Lafões. No próximo ano, a partir do dia catorze de janeiro, prepara-se para lançar uma outra, muito especial: Uma exposição colectiva internacional, para a qual já estão confirmados vários nomes.

A ideia surgiu, como conta Cláudia Soeiro à Gazeta da Beira, quando, a pintora se apercebeu que “tinha muitos amigos artistas no facebook”.  Este foi o ponto de partida para lançar mãos à obra. Primeiro, a artista pediu autorização à Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades,  a qual cedeu gratuitamente o espaço, pelo período de dois meses.  Depois, começou a contactar vários artistas pelo mundo fora e o feedback foi muito positivo, sendo que, já recebeu inúmeros trabalhos. Como refere, “Como estamos em crise e as viagens são dispendiosas sugeri que enviassem as obras por correio, principalmente folhas que são menos frágeis e mais leves.

Pintura a óleo, desenhos a carvão e a caneta, pasteis, fotografia, acrílico… Cláudia Soeiro já recebeu trabalhos muito diversificados e de todos os continentes. Como refere a artista, já estão confirmados: “A  Anna Hamar da Hungria, Rafy Shemesh de Israel, Rosita Larsson da Suécia, Jarek Balski da Polónia, Celine de França, Rejane Batista e Marcia Cisneiros do Brasil, Lea Davis da Austrália e Btsirai Muskwe do Zimbabué, mas, ainda aguardo o trabalho de outros colegas”.

Com a adesão de tantos e variados artistas e com a chegada de tantas obras,  são muitas as expectativas de Cláudia Soeiro para a exposição colectiva internacional. Como diz a pintora, em tom de brincadeira “Espero que haja espaço para eu participar também”. Os preparativos para a exposição estão a ser ultimados, para já, fica a garantia da qualidade da exposição. Como confirma a autora, “é deveras algo interessante e a não perder”.

• Patrícia Fernandes

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